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Cadastre-se aqui no Flisol 2009

Postado por Administrador sexta-feira, 27 de março de 2009 1 comentários

O que é o FLISOL?

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O FLISOL (Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre) é o maior evento de divulgação de Software Livre da América Latina. Ele acontece desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.


Com esta finalidade, diversas comunidades locais de software livre (em cada país, em cada cidade/localidade), organizam simultaneamente eventos em que se instala gratuitamente e totalmente legal, software livre nos computadores levados pelos participantes. Também, paralelamente, são oferecidas apresentações, palestras e oficinas, sobre temas locais, nacionais e latinoamericanos sobre Software Livre, com toda sua variedade de expressões: artística, acadêmica, empresarial e social.

Neste ano ele acontecerá em 25 de Abril. Participe!!!

UEG temporários, mas definitivos

Postado por Administrador terça-feira, 17 de março de 2009 2 comentários


Ministério Público e Superintendência de Controle Interno do Estado denunciam a situação irregular dos servidores e professores da UEG

ANDRÉIA BAHIA Na UEG há mais pro­fes­so­res e ser­vi­do­res tem­po­rá­rios do que efe­ti­vos, o que por si já se­ria uma dis­tor­ção não fos­se o fa­to de os con­tra­tos da mai­o­ria dos tem­po­rá­rios já ter ven­ci­do e eles con­ti­nu­a­rem tra­ba­lhan­do nor­mal­men­te na ins­ti­tu­i­ção. Cer­ca de 80 por cen­to dos pro­fes­so­res e téc­ni­co-ad­mi­nis­tra­ti­vos que tra­ba­lham na Uni­ver­si­da­de Es­ta­du­al de Go­i­ás (UEG) não pres­ta­ram con­cur­so pú­bli­co pa­ra tra­ba­lhar na ins­ti­tu­i­ção.

Par­te é co­mis­sio­na­da, são os no­me­a­dos pe­la di­re­ção da UEG, e ou­tra par­te é cha­ma­da de tem­po­rá­rios por­que a re­la­ção des­tes ser­vi­do­res com a UEG é re­gi­da por um con­tra­to com tem­po de­ter­mi­na­do.
No ca­so da UEG, de três anos.To­da­via, os con­tra­tos não vêm sen­do cum­pri­dos em re­la­ção a es­sa tem­po­ra­li­da­de.

Mui­tos pro­fes­so­res e téc­ni­co-ad­mi­nis­tra­ti­vos ad­mi­ti­dos pro­vi­so­ria­men­te es­tão na UEG há mais de 10, 15 anos. Es­sa si­tu­a­ção ir­re­gu­lar já foi in­ves­ti­ga­da por vá­ri­as ins­ti­tu­i­ções e até mes­mo pe­lo go­ver­no es­ta­du­al, mas até ago­ra na­da foi fei­to em re­la­ção aos tem­po­rá­rios-de­fi­ni­ti­vos da UEG. O Mi­nis­té­rio do Tra­ba­lho, por meio do pro­cu­ra­dor Al­pi­nia­no do Pra­do Lo­pes, aju­i­zou uma ação ci­vil pú­bli­ca em 2007 de­nun­ci­an­do es­sa ir­re­gu­la­ri­da­de e es­ti­pu­lan­do um pra­zo pa­ra a re­a­li­za­ção de um con­cur­so pú­bli­co que re­gu­la­ri­zas­se a si­tu­a­ção.

A UEG re­cor­reu da ação e o Tri­bu­nal Re­gi­o­nal do Tra­ba­lho con­clu­iu que o Mi­nis­té­rio do Tra­ba­lho não tem le­gi­ti­mi­da­de pa­ra ques­ti­o­nar con­tra­tos ju­rí­di­co-ad­mi­nis­tra­ti­vos de ins­ti­tu­i­ções pú­bli­cas. Al­pi­nia­no Lo­pes re­cor­reu da de­ci­são no Tri­bu­nal Su­pe­ri­or do Tra­ba­lho. “Se eles não são con­cur­sa­dos con­se­quen­te­men­te não são es­ta­tu­tá­rios, por­tan­to são ce­le­tis­tas e es­sa ca­te­go­ria en­tra na al­ça­da do Mi­nis­té­rio do Tra­ba­lho”, afir­ma o pro­cu­ra­dor.

Na opi­ni­ão de Al­pi­nia­no Lo­pes, fal­ta­ram fis­ca­li­za­ção e acom­pa­nha­men­to em re­la­ção às con­tra­ta­ções ir­re­gu­la­res na UEG. “E nun­ca nin­guém foi res­pon­sa­bi­li­za­do por is­so.” Se­gun­do ele, a si­tu­a­ção ir­re­gu­lar dos ser­vi­do­res da uni­ver­si­da­de es­ta­du­al con­fi­gu­ra im­pro­bi­da­de ad­mi­nis­tra­ti­va. O Mi­nis­té­rio Pú­bli­co de Aná­po­lis tam­bém in­ves­ti­ga os con­tra­tos tem­po­rá­rios da UEG. Se­gun­do o pro­mo­tor Mar­ce­lo Ce­les­ti­no, o MP re­ce­beu di­ver­sas de­nún­cias so­bre o ex­ces­so de con­tra­ta­ções de ser­vi­do­res tem­po­rá­rios.

“Con­tra­ta­ções sem cri­té­rios téc­ni­cos e sem con­cur­so de pes­so­as sem ha­bi­li­ta­ção pa­ra dar au­la ou tra­ba­lhar em ou­tros car­gos na ins­ti­tu­i­ção”, e x­pli­ca. Na mai­o­ria por in­di­ca­ção po­lí­ti­ca. Se­gun­do ele, as de­nún­cias não se con­cen­tram em Aná­po­lis e Go­i­â­nia, vêm de to­das as ci­da­des on­de há uni­da­des da UEG. O MP es­tá apu­ran­do as de­nún­cias e de­ve, se­gun­do Mar­ce­lo Ce­les­ti­no, ajui­zar uma ação ci­vil pú­bli­ca pe­din­do a anu­la­ção dos con­tra­tos tem­po­ra­is e res­sar­ci­men­to dos da­nos.

A Su­pe­rin­ten­dên­cia de Con­tro­le In­ter­no (Ge­co­ni), ór­gão li­ga­do a Se­cre­ta­ria da Fa­zen­da o Es­ta­do, tam­bém cons­ta­tou a ir­re­gu­la­ri­da­de dos con­tra­tos tem­po­rá­rios da UEG du­ran­te uma au­di­to­ria re­a­li­za­da na ins­ti­tu­i­ção e que foi con­cluí­da em ou­tu­bro do ano pas­sa­do. Se­gun­do o su­pe­rin­ten­den­te do Ge­co­ni, Si­no­mil So­a­res, 1.310 con­tra­tos tem­po­rá­rios da UEG já ex­pi­ra­ram e os con­tra­ta­dos con­ti­nuam tra­ba­lhan­do nor­mal­men­te.

Si­no­mil So­a­res con­fir­ma que a per­ma­nên­cia dos tem­po­rá­rios de­pois do con­tra­to ven­ci­do cons­ti­tui uma ile­ga­li­da­de. Se­gun­do ele, o Ge­co­ni fez uma re­co­men­da­ção à UEG pa­ra que a uni­ver­si­da­de re­sol­ves­se a si­tu­a­ção dos pro­fes­so­res tem­po­rá­rios e apro­vas­se um pla­no de car­rei­ra pa­ra os car­gos téc­ni­co-ad­mi­nis­tra­ti­vos. So­men­te a par­tir da cri­a­ção de car­gos téc­ni­co-ad­mi­nis­tra­ti­vos é pos­sí­vel re­a­li­zar con­cur­so pa­ra pro­ver as va­gas.

Em ja­nei­ro des­te ano, UEG res­pon­deu ao Ge­co­ni que ha­via cri­a­do uma co­mis­são pa­ra re­es­tru­tu­rar a ins­ti­tu­i­ção e que o go­ver­no ha­via au­to­ri­za­do a re­a­li­za­ção de con­cur­so pú­bli­co ain­da no pri­mei­ro se­mes­tre de 2009 p a­ra a con­tra­ta­ção de 475 pro­fes­so­res. Si­no­mil So­a­res ex­pli­ca que o Ge­co­ni ape­nas re­co­men­da ao ór­gão as me­di­das a se­rem to­ma­das em re­la­ção às ir­re­gu­la­ri­da­des en­con­tra­das, mas que não ne­nhum po­der pu­ni­ti­vo.

Ca­be ao Tri­bu­nal de Con­tas do Es­ta­do exer­cer es­te pa­pel. O re­sul­ta­do da au­di­to­ria re­a­li­za­da pe­lo Ge­co­ni na UEG foi en­ca­mi­nha­do ao TCE, as­sim co­mo as re­co­men­da­ções fei­tas à uni­ver­si­da­de. O TCE, por meio de sua as­ses­so­ria de im­pren­sa, in­for­mou a re­por­ta­gem do Jor­nal Op­ção que os con­tra­tos tem­po­rá­rios ce­le­bra­dos pe­la UEG es­tão sen­do ve­ri­fi­ca­dos pe­lo TCE em dois pro­ces­sos. Um ori­gi­na­do em uma re­pre­sen­ta­ção for­mu­la­da pe­la Pro­cu­ra­do­ria-Ge­ral de Con­tas e, nes­se, o pe­di­do con­tém, in­clu ­si­ve, tu­te­la an­te­ci­pa­da con­tra os atos apon­ta­dos co­mo ir­re­gu­la­res. E ou­tro que tem co­mo ba­se a au­di­to­ria do Ge­co­ni.

Na ses­são ple­ná­ria do dia 12 de fe­ve­rei­ro, o Tri­bu­nal Ple­no do TCE ne­gou a tu­te­la an­te­ci­pa­da so­li­ci­ta­da pe­la Pro­cu­ra­do­ria-Ge­ral de Con­tas, ale­gan­do que o con­tro­le ex­ter­no de­ve atu­ar sem­pre após a re­a­li­za­ção do ato a ser con­tro­la­do.

O re­la­tor do pro­ces­so, con­se­lhei­ro Mil­ton Al­ves, ar­gu­men­tou que: “uma de­ci­são in­tem­pes­ti­va/apres­sa­da des­ta Cor­te no sen­ti­do de in­ter­rom­per/ces­sar os con­tra­tos tem­po­rá­rios no cur­so do ano le­ti­vo só re­dun­da­ria em pre­ju­í­zos pa­ra a co­mu­ni­da­de dis­cen­te, com gra­ves re­fle­xos na po­lí­ti­ca edu­ca­cio­nal em­pre­en­di­da pe­la ins­ti­tu­i­ção de en­si­no.

Ao erá­r io não ha­ve­ria re­fle­xos, pois os pro­fes­so­res se­ri­am sub­sti­tu­í­dos por ou­tros, ad­mi­ti­dos ob­ser­van­do a le­gis­la­ção pró­pria mas, ago­ra, cer­ta­men­te é a des­tem­po, sem pre­vi­si­bi­li­da­de do ta­ma­nho dos es­tra­gos na car­ga ho­rá­ria cur­ri­cu­lar dos alu­nos que, afi­nal não tem na­da a ver com o ob­je­to da re­pre­sen­ta­ção aqui for­mu­la­da, mas se­rão cer­ta­men­te os pre­ju­di­ca­dos”. O TCE de­ter­mi­nou a ave­ri­gua­ção dos fa­tos e o rei­tor da UEG, Lu­iz An­tô­nio Aran­tes, foi ci­ta­do no dia 6 de mar­ço pa­ra apre­sen­tar, num pra­zo de 15 di­as, su­as ra­zões de de­fe­sa quan­to aos fa­tos ale­ga­dos pe­lo pro­cu­ra­dor Fer­nan­do Car­nei­ro dos San­tos, do Mi­nis­té­rio Pú­bli­co Es­pe­ci­al jun­to ao TCE, pa­ra fa­zer a de­fe­sa da UEG.

O rei­tor vai ser ou­vi­do tam­bém no pro­ces­ so ba­se­a­do na au­di­to­ria do Ge­co­ni e é pos­sí­vel que os dois pro­ces­sos de­em ori­gem a um só.

Fique de olho nestes fatos, seu futuro pode estar em jogo!!!

Postado por Administrador segunda-feira, 16 de março de 2009 0 comentários


Adequação da Constituição do Estado Poderá Afetar UEG.


Divergências na condução dos trabalhos provocam o arquivamento da emenda que previa revisão.
Núbia Lôbo

Com apenas 23 votos favoráveis – o mínimo é de 25 para aprovação de uma proposta de emenda constitucional (PEC) –, a Assembleia rejeitou e arquivou ontem a PEC de adequação da carta goiana à Constituição Federal, que tramitava na casa há 18 meses.

Dos deputados presentes no plenário, oito votaram contra a matéria. Com a derrubada da PEC, o Legislativo terá de recomeçar do zero a adequação da Constituição do Estado. E pior: só daqui há um ano, porque matéria rejeitada não pode ser objeto de nova proposta antes de 12 meses. Promessa de campanha de Jardel Sebba (PSDB), quando foi eleito presidente da Casa (2007-2008), a PEC abrigava cerca de 170 artigos atualizando a legislação estadual no que tange a políticas para Educação e Saúde, organização da estrutura administrativa do Estado, tramitação de processos de ordem jurídica e tributária, entre outros temas.

Nenhum deputado se posicionou contrário à adequação, mas a inclusão de artigos polêmicos que tratavam da UEG e de anistia para funcionários da extinta Caixego provocaram divergências entre parlamentares e a rejeição da matéria em plenário.Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça CCJ) retirou os artigos polêmicos da matéria e a derrubada da anistia provocou os votos contrários da oposição.

Após a votação e o arquivamento da PEC de adequação, Jardel declarou que estava “extremamente frustrado, pesaroso e triste”. “Foi um verdadeiro tiro no umbigo. A UEG e a Caixego não eram adequação, foram colocadas indevidamente (na proposta)”, avalia o tucano.
O artigo da anistia era de autoria de Fábio Sousa (PSDB). Já o artigo que reduzia de 2% para 0,25% o repasse constitucional para a UEG – que é matéria de uma nova PEC que já tramita na Casa – foi iniciativa do deputado Wellington Valim (PT do B).

Barrados

O líder do governo, Evandro Magal (PSDB), diz que o arquivamento da matéria não é uma
derrota do governo, e sim da própria Assembleia. O tucano repudiou a declaração da deputada Mara Naves, líder do PMDB, que justificou os votos contrários com um suposto “alijamento” de seu partido das discussões. “Isso é de doer. É um absurdo deputado vir dizer que não tem conhecimento do que está escrito na adequação constitucional”, declarou Magal. A afirmação de Mara se deve ao fato do PMDB ter ficado sem a presidência e sem a relatoria da Comissão Suprapartidária, formada em setembro de 2007, para discutir a adequação.

Os dois cargos ficaram com a base do governo. A derrubada da PEC causou revolta também na oposição.
“De uma hora para outra, em cima de um fato relacionado aos ex-trabalhadores da Caixego, jogam um ano e meio de trabalho no lixo”, critica Luis Cesar Bueno (PT). A maioria da oposição comemorou o resultado. “Provamos que essa Casa não tem dono, aqui é no voto, não é enfiando goela abaixo”, disse o líder do PT, Humberto Aidar. Único deputado da base do governo que votou com a oposição, Misael Oliveira (PDT) declarou que seu voto foi um repúdio às manobras para derrubar a anistia. “Votei contra para voltar essa discussão de forma clara, limpa e transparente”, argumentou.

Fim da linha

A vitória da oposição com a derrubada da PEC de adequação durou pouco. Só depois da votação os deputados descobriram que a rejeição do artigo que previa anistia para os ex-servidores da Caixego foi o fim da linha para a tentativa de conceder o benefício à categoria. O motivo é o mesmo que vai adiar a adequação da carta goiana por pelo menos mais 12 meses.

UEG já expediu mais de 35 mil diplomas

Postado por Administrador domingo, 1 de março de 2009 0 comentários

Desde que foi criada, em 1999, até o final do ano passado, a UEG expediu total de 35.304 diplomas. Esse número se aplica aos diversos cursos superiores da Universidade e inclui os diplomas dos cursos de graduação regular, licenciatura plena parcelada (LPP) e superiores de formação específica (sequenciais).

Segundo a coordenadora-geral de Acompanhamento e Registro Acadêmico da UEG, Alessandra Ribeiro, o número se refere ao total de diplomas emitidos e registrados pela própria UEG desde março de 2002 até 15 de dezembro de 2008. “Iniciamos a contagem em 2002, pois foi quando a Universidade começou a expedir e registrar seus próprios diplomas”, explica.

Até então, os documentos eram emitidos pela Universidade Estadual, mas registrados pela Universidade Federal de Goiás (UFG). A UEG, como uma nova instituição, ainda não tinha autonomia para registrar os diplomas. Durante o período em que a UFG era responsável pelos registros, 2.748 diplomas foram expedidos. Até o primeiro semestre de 2008, foi contabilizado pelas secretarias acadêmicas das diversas Unidades Universitárias da UEG total de 22.285 alunos formados nos cursos de graduação regular e outros 13.019 alunos dos cursos sequenciais e LPP.

Os cursos da LPP fazem parte do Programa Universidade para os Trabalhadores da Educação e são direcionados àqueles professores que não possuem graduação acadêmica. Já os sequenciais podem ser feitos por alunos que acabam de concluir o ensino médio, para assim obter uma qualificação superior sem a necessidade de ingressar nos tradicionais cursos de graduação.
Mais informações (62) 3522-5606

Fonte: Goiás Agora (http://www.noticias.go.gov.br/index.php?idMateria=55885&tp=positivo)




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